Imersão: Entrevistas
Na realização de entrevistas no espaço da escola, os grupos adquiriram informações de pessoas que a frequentam para que esse apanhado, posteriormente, auxiliasse na assimilação e desenvolvimento das propostas para intervenção.
A elaboração de um roteiro em conjunto seguiu as linhas gerais de compreender: como é o cotidiano na escola, sobre o tempo de permanência, percursos e usos dos espaços que frequentam, mudanças ao longo do tempo, qualidades e problemas com os espaços, entre outros.
Os estudantes, em grande maioria, frequentam o pátio, a praça e o D.A., pois acham que esses locais são ideais para o convívio e encontro de pessoas e se constituem como os poucos espaços de permanência para além da sala de aula. Espaços como o laboratório e biblioteca foram citados principalmente pelos alunos dos últimos períodos por sua grande importância no contexto acadêmico.
Muitos apresentaram uma relação de pertencimento com a faculdade e que se sentem responsáveis pelos espaços que utilizam. Por isso, apontaram mudanças positivas e negativas, em especial, no D.A. - entre elas, o descaso e má conservação do local. Além disso, outra mudança significativa para a maioria dos alunos entrevistados foi a retirada da lanchonete (cantina), que diminuiu a convivência e integração no espaço.
Foi mencionado também que o hall é o lugar mais agradável da escola, mas que não tem nenhum atrativo além da venda de comidas, embora mude seus caminhos usuais para passar pela escada do hall e o museu da escola.
Entre os funcionários da escola, mencionaram que permanecem mais em sua área de trabalho, não se sentem confortáveis usando o D.A. ou o pátio interno, e alguns levantam a questão de que a escola se preocupa mais com os espaços pertencentes ao aluno do que os pertencentes aos funcionários. Percebem que a escola tenta melhorar constantemente, como exemplo a revitalização do piso do D.A. e o descarte de móveis que não estavam apropriados para o uso, ainda que possam apontar um problema de acessibilidade com falta de rampas e elevadores em estado precário.
Já sobre o espaço em estudo, a precariedade dos azulejos na parede do mural foi considerada como defeito e foi citada uma vez a beleza do mesmo corredor do mural, ainda que este espaço não possua qualidades de permanência.
A elaboração de um roteiro em conjunto seguiu as linhas gerais de compreender: como é o cotidiano na escola, sobre o tempo de permanência, percursos e usos dos espaços que frequentam, mudanças ao longo do tempo, qualidades e problemas com os espaços, entre outros.
Os estudantes, em grande maioria, frequentam o pátio, a praça e o D.A., pois acham que esses locais são ideais para o convívio e encontro de pessoas e se constituem como os poucos espaços de permanência para além da sala de aula. Espaços como o laboratório e biblioteca foram citados principalmente pelos alunos dos últimos períodos por sua grande importância no contexto acadêmico.
Muitos apresentaram uma relação de pertencimento com a faculdade e que se sentem responsáveis pelos espaços que utilizam. Por isso, apontaram mudanças positivas e negativas, em especial, no D.A. - entre elas, o descaso e má conservação do local. Além disso, outra mudança significativa para a maioria dos alunos entrevistados foi a retirada da lanchonete (cantina), que diminuiu a convivência e integração no espaço.
Foi mencionado também que o hall é o lugar mais agradável da escola, mas que não tem nenhum atrativo além da venda de comidas, embora mude seus caminhos usuais para passar pela escada do hall e o museu da escola.
Entre os funcionários da escola, mencionaram que permanecem mais em sua área de trabalho, não se sentem confortáveis usando o D.A. ou o pátio interno, e alguns levantam a questão de que a escola se preocupa mais com os espaços pertencentes ao aluno do que os pertencentes aos funcionários. Percebem que a escola tenta melhorar constantemente, como exemplo a revitalização do piso do D.A. e o descarte de móveis que não estavam apropriados para o uso, ainda que possam apontar um problema de acessibilidade com falta de rampas e elevadores em estado precário.
Já sobre o espaço em estudo, a precariedade dos azulejos na parede do mural foi considerada como defeito e foi citada uma vez a beleza do mesmo corredor do mural, ainda que este espaço não possua qualidades de permanência.